Arthur Ramos Schaefer é MBA em Gerenciamento de Projetos e Tecnólogo em Redes de Computadores. Atua também como instrutor e professor de Redes de computadores e idiomas. Trabalha com Consultoria em Service Desk, produtividade e GLPI.
Já precisou configurar mais de um site no mesmo servidor web?
Geralmente ao iniciarmos um projeto de publicação de sites em um servidor web Linux, criamos a pasta do site, começamos os testes, fazemos a alteração da pasta raíz do apache para que não precise colocar a pasta do site lá no endereço da URL do tipo http://servidor/pasta.
Acontece que desta forma subutilizamos um servidor a apenas uma página web, enquanto ele poderia hospedar uma infinidade condicionada apenas à quantidade de Hardware disponível do servidor. (Em nuvem, sabemos que isso aqui é praticamente infinito, dependendo de quanto você tem disponível para investir neste servidor) Pense na seguinte arquitetura:
Ao invés de criarmos diversas máquinas com a mesma estrutura, pegaremos apenas um servidor e um apache e criaremos direcionamentos de URL para suas devidas pastas:
Para isso, alguns pré-requisitos precisam ser atendidos antes
O site precisa estar publicado na porta Web
DNS externo deve estar configurado e apontando para o seu servidor do GLPI
Acesso ao linux para criar e mexer nas configurações do apache
Configuração do Vhost
Primeiramente criei uma pasta chamada vhosts dentro de /etc/apache2/sites-enabled e dentro da pasta criei um arquivo com extensão vhosts para cada site. Isto facilita a administração e configuração do arquivo do apache
Em cada arquivo eu configurei a pasta raíz do site e a URL esperada para cada uma delas (Lembre-se que esta URL já deve estar configurada lá no DNS externo!)
Foi em 2020, mesmo sem ter muito tempo sobrando, que eu mais me dediquei a produzir conteúdo na internet.
Eu conversei muito por aqui com qualquer pessoa que eu pudesse auxiliar com o conhecimento que insisto e tenho paixão por acumular. Mesmo que em pequenas doses, o pouco que eu posso, compartilho pois, como diz a noção da palavra Ubuntu,
“As partes individuais existem somente como aspectos da unidade universal”
Manifesto do Movimento Ubuntu
Ou então, como diz o consagrado com Nobel da Paz em 1984, Desmond Tutu:
“Uma pessoa com Ubuntu está aberta e disponível para as outras, apoia as outras, não se sente ameaçada quando outras pessoas são capazes e boas, com base em uma autoconfiança que vem do conhecimento de que ele ou ela pertence a algo maior que é diminuído quando outras pessoas são humilhadas ou diminuídas, quando são torturadas ou oprimidas.”
Desmond Tutu
Eu creio na comunhão entre as pessoas. Eu creio que eu só posso ser melhor tornando o outro melhor e assim criando um processo de aprendizado mútuo e contínuo entre todos.
E vem daí a minha frase e mantra de que A tecnologia e a educação são poderosíssimos agentes de transformação.
Este ano foi especial. Meus canais de conteúdos na Internet dispararam, recebi muitas oportunidades de aprender e conhecer novos pontos de vista, novas amizades digitais, reconectar-me com antigos colegas, fazer negócios, estar disponível a quem fosse possível e buscar me tornar uma pessoa melhor a cada segundo de vida.
Se você está lendo isso aqui e esteve em contato comigo em 2020, obrigado. Seja com crítica, sugestão, elogio, curtida em foto ou qualquer interação, eu aprendi com você.
Obrigado a todos vocês.
Que em 2021 eu possa dar e receber ainda mais do que em 2020.
A configuração dos técnicos poderem visualizar apenas os chamados que estão atribuídos ao seu grupo no GLPI é uma pergunta constante e simples de se configurar.
Além disso, ela dá um upgrade interessantíssimo nos processos de atendimentos possibilitando aos setores de serviços atenderem e visualizarem apenas o que devem visualizar.
Não há sentido em o pessoal de Firewall, visualizar chamados de Sistemas, por exemplo. Ou então, por que a TI deve visualizar os chamados do RH?
Estamos em Novembro e duas etapas de treinamentos gratuitos com quase 10 horas de conhecimento compartilhado foram entregues neste último mês no nosso canal do YouTube.
Fico contente pois esse foi o projeto que iniciou a nossa caminhada na nova configuração da Servicedesk Brasil. Tivemos algumas centenas de pessoas nos acompanhando no que foi, para nós, um marco bastante importante no apoio à comunidade brasileira de GLPI. Entregar conhecimento e trocar ideia com quem também está trabalhando com o GLPi ou tentando iniciar um projeto para revolucionar o seu trabalho ou do seu setor é gratificante e empolgante.
Na última Terça-feira lançamos o Projeto que chamamos de Travessia. Travessia pois entendemos que a jornada de revolucionar centros de suporte é uma travessia de um grande oceano. O GLPi é completo, gigante, eficiente, repleto de possibilidades e, por vezes complexo e doloroso de se implantar. E é por isso que criamos esta ideia de Travessia. Trazer mais pessoas para o lado de quem é apaixonado e grato pelo melhor sistema de Gestão e Compliance de Serviços é o maior objetivo deste projeto.
A Travessia começou em Outubro com o Treinamento de GLPI Essencial – Do Zero ao Operacional, ganhou uma segunda etapa em Novembro com o GLPI Fundamental – Automatizando os fluxos de atendimento e agora entra na sua fase final.
Serão mais 4 treinamentos. Um deles é bônus do pacote completo:
GLPi Expert | Torne-se um especialista em GLPi
Falaremos de Estruturas Organizacionais e Funcionais dos Negócios, Administração de Usuários, Filas, Papeis, Automatizações mais avançadas, Catálogo de Serviços, Modelagem de tela de abertura de chamados, Processos de Gestão de Incidentes e Requisições, Fluxos, Configuração de notificações por e-mail, Pesquisa de satisfação, Gestão de Problemas e Mudanças.
A experiência do usuário é sempre uma queixa constante da galera que quer disponibilizar a interface para quem consome os serviços da central. Pensando nisso desenvolvemos algumas práticas de aprimoramento do formulário de abertura de chamados, base de conhecimentos, perguntas, fluxo de formulários, imagens. Olha a figura abaixo
Este aqui é o suprassumo da central de serviços. Tirar informações inteligentes, dashboards e paineis de visualização para facilitar a tomada de decisões de gestores e equipes. É o que possibilita, de verdade, a melhoria contínua através da análise rápida de indicadores. E o melhor: Usando mais um software livre para esta extração sem sair do GLPi.
Estes 3 treinamentos estão disponíveis para compra individuais através dos seus links. Mas temos a disposição o Pacote Travessia que conta com estes 3 Treinamentos e alguns bônus. Dentre eles o treinamento de CSC – Central de Serviços Compartilhada.
Uma noite extra para aprender a parametrizar o GLPi para ser usado por todos os setores de serviços da empresa em uma só instância do GLPi.
Imagina usar TI, RH, Financeiro, Manutenção Predial, Recepção, Cozinha, Contabilidade e até Comercial em um só sistema alternando entre formulários e cada equipe recebendo suas demandas de forma centralizada?
Mais Bônus
+Plugin FORM’s com UI da Servicedesk Brasil (Etiquetas e Imagens) +Mentoria para cada Módulo, três noites com duração de 01h30 +Vídeos do Treinamento Essencial, Mentoria do Essencial e Treinamento Fundamental +Canal Exclusivo de MEMBROS no Rocket.Chat do Pacote Travessia (Perpétuo)
Os treinamentos serão todos AO VIVO e ficarão gravados na plataforma para acesso por até 90 dias
Como eu posso participar disso tudo?
Acesse https://servicedeskbrasil.maestrus.com/treinamentos/ e escolha o treinamento e plano que se encaixa melhor para você
Posso parcelar o pagamento?
Sim, em até 12x
O conteúdo é ao vivo ou gravado?
Será Ao Vivo mas ficará Gravado e disponível para acesso por até 90 dias
O canal de membros será aberto quando?
O canal de membros Exclusivo da Travessia já está aberto para quem confirmar a inscrição.
Posso fazer só 1 dos treinamentos?
Você pode escolher fazer os 3 treinamentos (Expert, UX e BI com Metabase) de forma individual. Mas o canal exclusive de membros, a aula bônus e os demais extras só estão disponíveis para quem adquirir o Pacote Travessia.
AS INSCRIÇÕES TERMINAM NO DIA 26 DE NOVEMBRO!
Mais perguntas? Deixe aqui abaixo!!
Se inscreva no canal do YouTube da Servicedesk Brasil
Em meados de 2011, eu tive a oportunidade de me tornar Assistente de TI em uma empresa que, na época, era de médio a grande porte. O desafio era grande pois éramos em dois profissionais de TI para suportar uma empresa com aproximadamente 60 usuários e 20 servidores.
Toda a infraestrutura, equipamentos, métodos e processos precisavam ser reformulados, atualizados ou até desenhados por serem inexistentes. Eu me recordo bem que o primeiro desafio entregue a mim pelo Felipe, meu amigo, colega e a quem eu respondia diretamente, foi a de organizar a forma com que os mais de 100 chamados mensais entrariam e seriam tratados no nosso setor. Era um projeto audacioso para dois jovens com menos de 25 anos em uma empresa tradicional e que apresentava constante e rápido crescimento.
A diretoria, na época, entendia que investir em licenciamento ou infraestrutura para um sistema que facilitasse o contato entre usuários e equipe de suporte, que permitisse justificar investimentos em uma ou outra tecnologia, que mantivesse histórico de tudo que acontecia no setor de suporte, não seria prioridade. Lembro bem: “Se for facilitar a vida de vocês e não gerar necessidade de investimento, a diretoria apoia.”
Dito isso, passei a buscar uma ferramenta que atendesse nossos anseios. Teria que ser algo:
Software Livre
Com uma comunidade ativa
Que houvesse um projeto aparentemente ativo e com atualizações constantes
Que tivesse integrações com sistemas já em uso na corporação
Fosse maduro o suficiente para não precisar de correções ou personalizações (eu nunca fui um bom desenvolvedor)
Que tivesse documentação vasta
Destes pontos, apenas o último quesito não foi preenchido na busca. Mas a que mais se encaixou no perfil procurado foi o GLPi.
Comecei os testes e me apaixonei, de verdade, pela ferramenta. Foi tão intenso que justamente pela falta do último ponto acima mencionado (Documentação) eu passei a gerar conteúdo em um pequeno blog na plataforma Blogger. Pensei na época: “Se alguém mais estiver passando pelas dificuldades que eu estou passando e eu tenho facilidade com Inglês, por que não disponibilizar um pouco de conteúdo gratuito na Internet?”
Foi o que fiz. Desde 2011 eu gerei muito conteúdo no meu blog. Gero até hoje.
Acontece que nessa mesma época de insegurança de estar fazendo as coisas do jeito certo por estar descobrindo através de exploração, tentativa e erro, busquei treinamentos ou pessoas dispostas a trocar esse conhecimento sobre o GLPi. Encontrei o Google Groups (que ainda existe). Lá fiz algumas amizades virtuais e encontrei o Danilo Santos. Ele já ministrava treinamentos presenciais na ferramenta há algum tempo e meu desejo era fazer o treinamento dele. Mas lembrando, a diretoria não aprovaria qualquer investimento numa “ferramenta para a TI”. Infelizmente nunca fiz o treinamento.
Em 2012 eu publiquei meus primeiros vídeos e passei a me tornar uma pessoa conhecida quando se falava em GLPi. Foi sempre um projeto paralelo com o intuito de ajudar outras pessoas, fomentar a comunidade e deixar um legado de apoio e incentivo a um software livre que muito fez e faz por mim. Tenho orgulho deste trabalho feito aqui na Internet. Eu ensino muita coisa, mas eu aprendo ainda mais com todos que eu converso. A comunidade brasileira é incrível.
O tempo passou, o projeto seguiu com mais ou menos conteúdo, a depender da criatividade, tempo disponível, equipamentos para produzir, e muito mas muito empenho na busca de entregar conteúdo de qualidade e responder, ajudar e ser ajudado por e a todos que eu pudesse. Hoje o canal está com quase 2.500 inscritos, meu blog recebe mais de 5000 visualizações mensais e eu devo receber algumas dezenas de mensagens ou emails de pessoas buscando ajuda com o GLPi. É um processo que me intriga, energiza e empolga. Aprender sobre GLPi e suas mais variadas aplicações em setores de serviços é algo impressionante.
Finalizando essa ladainha toda, quis 2020 que eu reencontrasse duas pessoas muito icônicas na minha jornada de TI, Gestão de Serviços e GLPi, especificamente:
Jorge Camargo, um seguidor daqueles que fazem qualquer produtor de conteúdo que gosta do que faz se sentir, no mínimo, desconfortável com as perguntas boas e bem boladas. Perguntas de quem estuda a ferramenta, testa, aplica, encontra os problemas e vem trocar ideia. A propósito é o tipo de aluno que todo professor gosta. Aquele que questiona e questiona MUITO BEM.
Danilo Santos, aquele cara que sempre foi um objetivo ter contato. Um cara com quem eu tinha o objetivo de conseguir fazer um treinamento, de trocar uma figurinha que fosse, até de trabalhar com ele eu já tive objetivos.
Esses dois caras surgiram no meu 2020 em uma fase de crescimento da Baviera TI, em um momento de transformação na minha carreira de empresário e profissional de TI para me convidar a participar de uma live para falar dessa comunidade maravilhosa de GLPi. Conversamos muito e no final de todo esse processo surgiu o que eu chamo de marco histórico na minha vida.
Esses dois caras vieram de São Paulo à Igrejinha para alinharmos os passos para um projeto audacioso para final de 2020 em diante. Em Novembro de 2020 eu tenho a satisfação e oportunidade de chamar esses dois incríveis profissionais de sócios na Servicedesk Brasil. Empresa especializada em projetos de Gestão de Serviços com GLPi.
Agora é GLPi no café da manhã, almoço e janta.
Eu preciso agradecer muito ao software livre e ao GLPi.
Aaa, o blog e o canal do YouTube continuam, a Baviera TI está a mil e mais focada em projetos de infraestrutura, segurança da informação e serviços gerenciados.
Nem todos conhecem todo o projeto do #GLPI, a #Teclib e sua #comunidade. Resolvi abrir a câmera para falar sobre o melhor sistema open-source de ITSM no mundo.
A anonimização dos dados pode ser definida via perfis de anonimização.
Cada perfil determina:
Os elementos em que será executada (“Usuários”, “Computadores”).
Em cada elemento é possível aplicar uma estratégia aos mais variados campos (“Nome”, “Localização”, “Número de Série”…) e consiste em 5 opções de tratamento deste dado:
Manter o dado
Apagar o dado
Substituir o dado com um valor estático
Substituir o dado com um valor aleatório
Substituir o dado com um valor aleatório real
É possível também tratar os campos de histórico dos elementos:
Apagar o histórico;
Apagar parte do histórico definido por uma data e anonimizar o restante;
Anonimização completa do histórico do elemento.
Você pode definir uma lista de campos a serem pesquisados e substituídos
É possível definir um perfil de anonimização como padrão de um grupo de elementos ou campos.
A anonimização pode ser executada como Ação em Massa e também via linha de Comando como nos comandos abaixo:
Executar os perfis de anonimização padrão em todos objetos: glpi:plugin:anonymize --all
Executar os perfil de anonimização X em todos objetos ou em um objeto: glpi:plugin:anonymize --profile=X glpi:plugin:anonymize --profile=X --item-id=X
Executar o perfil de anonimização padrão X em todos objetos ou em um objeto: glpi:plugin:anonymize --itemtype=X glpi:plugin:anonymize --itemtype=X --item-id=X
No último último sábado, dia 29 de Agosto de 2020, participei de uma live convidado pelo Danilo Santos junto a ele e ao Jorge Camargo. Ambos profissionais da Service Desk Brasil que atua essencialmente com projetos de Service Desk usando GLPI e tem promovido diversas lives sobre o assunto nos últimos meses.
A ideia do encontro era conversarmos sobre a comunidade brasileira e sua relevância no cenário mundial e percepção da equipe responsável pelo desenvolvimento do GLPI (a Teclib’), como esta comunidade se organiza e tem se organizado, como ela pode se tornar ainda mais relevante e efetiva, bem como falar sobre minha jornada com o sistema, dificuldades enfrentadas, motivações para manter este e outros canais ativos e constantemente relacionados – quase dedicado – ao maior, mais usado e melhor software de Gerenciamento de Serviços do mundo em se tratando de Software Livre.
Foram mais de 2 horas de bate-papo e, entre idas e vindas, acredito termos conseguido expressar a nossa gratidão pelo projeto, pela equipe dedicada ao constante desenvolvimento do GLPI, falamos sobre as dificuldades encontradas por praticamente todos que iniciam sua jornada com o sistema e, também, abordamos dicas que gostaríamos de ter tido quando começamos.
O GLPI passou a fazer parte do trabalho da equipe de desenvolvimento da Teclib’ que percebeu no Brasil um movimento bastante considerável de adoção e parceiros.
Se você, por exemplo, acessar a página de Telemetria do GLPI e filtrar por país, encontrará pelo menos 448 resultados de empresas que reportaram estar utilizando a ferramenta para atender centenas de milhares de usuários e ativos. É um número considerável de pessoas que se cadastraram como usuários do GLPI. Eu posso dizer com toda certeza que esse número seria, pelo menos, 20 a 30 vezes maior caso todos que usam a ferramenta reportassem. E este número não apenas um palpite. Ao acessar os gráficos de telemetria, é possível encontrar pouco mais de 12.000 instalações do GLPI que usam o idioma Português Brasileiro “perdendo” apenas para o Francês com mais de 18.000 instalações e seguido de perto pelo Inglês Britânico com pouco mais de 9.000 instalações.
Ou seja, o mercado brasileiro para o GLPI é forte e sim valorizado por quem desenvolve o sistema. Posso garantir que a Teclib’ está de olho em cada comentário, post, discussão, debate ou ideia que produzimos por aqui.
E é justamente por isso que a ideia de união dentro da comunidade brasileira de Software Livre, mais especificamente GLPI, deve falar mais alto. Contribuir com o projeto em forma de trabalho, testes, report de bugs ou até com dinheiro ajuda, e muito, o projeto a se manter vivo.
Mas Arthur. Como eu posso encontrar formas de contribuir com o projeto e a comunidade?
A comunidade brasileira é ativa, variada, presente em várias frentes e disponível aos mais variados níveis de conhecimento.
Acredite, qualquer conteúdo gerado ou pessoa ajudada é de extrema importância para a comunidade. Não subestime sua capacidade de mudar o futuro na carreira de alguém com o “pouco que você sabe”
Quem tiver mais links deixa nos comentários que eu adiciono aqui.
O GLPI e seus canais
A Teclib’, empresa responsável pelo desenvolvimento oficial do GLPI, investiu pesado em conteúdo, material e qualidade de acesso aos seus canais oficiais.
Ao entrar no site do Projeto do GLPI já é possível encontrar o site inteiramente em português. Os links que levam aos manuais e recursos deram saltos incrivelmente positivos. Você consegue encontrar um manual de extrema qualidade para rodar o seu GLPI sem dores de cabeça, apenas seguindo os manuais. Coisa que não existia antes de a empresa assumir as rédeas do sistema.
Eu quero deixar aqui links importantes e oficiais para que todos possam testemunhar a veracidade do que estou falando.
Inclusive vou me comprometer aqui, publicamente, a contribuir financeiramente com “um café” para o projeto oficial do GLPI para cada R$ 40,00 arrecadados nos meus canais de apoio ao meu blog ou na livraria.
O GLPI teve marcos históricos na versão que mudou e modernizou totalmente sua interface e foi a primeira já com a Teclib’ como responsável pelo desenvolvimento e adição do projeto ao Github.
São mudanças que já eram solicitações recorrentes da comunidade e que vieram na 9.5. Sinal de que a equipe está sempre atenta às necessidades da comunidade e trabalhando para atender a todos mantendo o core do sistema íntegro e útil.
O software é e permanecerá mantido como software livre para a comunidade com opções de contratações adicionais de suporte ou hospedagem do serviço na nuvem.
E para finalizar, deixo a íntegra da Live aqui abaixo para quem não teve oportunidade de assistir e gostaria de fazê-lo.
Amanhã, dia 29 de agosto de 2020, vai rolar uma live da ServiceDesk Brasil que eu participarei com o Danilo Santos e o Jorge Camargo.
Falaremos sobre (versão x github, documentação, fórum, canais de comunicação, treinamento gratuito, plugins e v9.5) Teremos convidados especiais, você não pode perder.
A transmissão será ao vivo nos canais da ServiceDesk Brasil:
A versão 9.5 do GLPI está a todo vapor. E uma das funcionalidades que eu mais gostei foi a do Marketplace que facilita muito a instalação de Plugins no melhor sistema de Gestão de Serviços e Service Desk que existe no mundo.
Quer aprender como fazer para ativar o marketplace? Olha aí!
O GLPI possui por característica padrão a possibilidade de estender suas funções através de plugins. Há quem goste de trabalhar mais com as funções padrões e há quem goste mais de diversificar com os plugins. O fato é que o processo de instalação sempre foi uma pergunta constante e uma tarefa, nem sempre, das mais prazerosas e simples de ser realizada, dependendo da expertise de cada administrador da ferramenta.
A Teclib, desenvolvedora oficial do GLPI, criou um modelo de negócios que viabiliza a possibilidade de entregar o GLPI como um serviço para aqueles que não querem se envolver tanto com as tarefas administrativas de se manter um serviço web em funcionamento, como backup, configuração, correções, provisionamento, solução de problemas de infraestrutura.
Lembrando que o software continua sendo open-source com uma comunidade bastante ativa e totalmente gratuito para quem quiser usar por sua conta.
Com a nova adoção de um modelo de GLPI como um Serviço em Nuvem, a instalação de plugins era um incômodo por exigir acesso à console administrativa do servidor onde o GLPI está hospedado. A partir da versão 9.5, isso não é mais necessário.
O Marketplace no GLPI veio justamente para que você instale os plugins do repositório oficial como se fossem aplicativos que você instala da sua loja de aplicativos favorita no celular.
Você seleciona o plugin, clica em instalar, e ele aparece instalado na sua base. Não maravilhoso?
Para fazer funcionar o Marketplace você precisa criar uma conta na GLPI-Network, que é gratuita, e adicionar o token ao seu GLPI 9.5.
O procedimento em vídeo você encontra aqui e em texto, para quem prefer ler, logo abaixo do vídeo.
Procedimento:
O local para execução do processo dentro do GLPI fica em Configurar > Plug-ins e clique no ícone que parece uma lojinha no topo da página logo ao lado do caminho de Menus que fica na parte superior.
Dentro deste ícone haverá um link para você se registrar na GLPI-Network, caso você não tenha uma conta ainda.
O processo de registro não é difícil, é rápido e tem versão gratuita.
Após adicionar seus dados, selecione a versão de assinatura de suporte que você precisar e/ou desejar.
Voltando ao GLPI, você navega para o mesmo ponto de antes (Configurar > Plugins > Lojinha no topo, e ao invés de selecionar Registrar na GLPI Network, clique em preencha com sua chave de registro na configuração.
Copie o token de registro da GLPI Network neste campo do seu GLPI
Seja feliz e instale seus plugins sem dores de cabeça.