Como vão, leitores??
Peço milhões de desculpas pela demora em um novo post. O que aconteceu é que na fase final do meu trabalho de conclusão para a faculdade acabei ficando meio enrolado com todas as atividades. Agora está quase no fim.
Mas vamos ao que interessa. Hoje vou falar sobre a matriz de priorização e como ela é tratada no GLPI.
A matriz de priorização em governança de TI é tratada de uma forma bastante especial pois é ela quem dita quais as prioridades a serem seguidas em casos de incidentes e requisições. Através dessa matriz é que os técnicos e equipe de suporte técnico planejarão, de certa forma, o modo como tratarão as tarefas a serem executadas no dia-dia do setor de suporte técnico.
O GLPI possui uma equação que calcula qual a prioridade de atendimento de um chamado baseando-se na Urgência x Impacto que o mesmo traz para a corporação.
Impacto: É a medida de criticidade que aquele incidente ou requisição traz a corporação
Análise de
Impacto
1
Muito Alto
Extremamente Grave
2
Alto
Muito Grave
3
Médio
Grave
4
Baixo
Pouco Grave
5
Muito Baixo
Sem Gravidade
Urgência: Faz referência ao tempo necessário para que o incidente ou requisição seja resolvido.
Análise de
Urgência
1
Muito Alta
Ação Imediata
2
Alta
Com alguma Urgência
3
Média
Assim que possível
4
Baixa
Pode esperar um pouco
5
Muito Baixa
Não tem pressa
Prioridade: A prioridade é gerada pela combinação do Impacto com a Urgência
Abaixo é possível visualizar como o GLPI trata a prioridade com base na Urgência e Impacto
Impacto
Muito Alto
4
3
2
1
1
Alto
4
3
2
2
1
Médio
4
4
3
3
2
Baixo
5
4
4
4
3
Muito Baixo
5
5
4
5
4
Muito baixo
Baixo
Médio
Alto
Muito Alto
Urgência
A partir dessa matriz de priorização os chamados são atribuídos a cada técnico com os prazos de solução.
Os prazos abaixo são apenas ilustrativos. Cada empresa ou equipe de suporte pode utilizar os seus próprios prazos baseados nas suas necessidades ou períodos de trabalho.
Descrição
Prazo de Solução
1
Muito Alta
4 horas
2
Alta
1 dias
3
Média
3 dias
4
Baixa
1 semana
5
Muto Baixa
Sem data definida
Fonte: Daniel Alves
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