Eu sempre tive uma absurda dificuldade de entender Git, sua real aplicação e, porque usar ele.
Aqueles comandos pareciam tornar tudo ainda mais complicado e não fazia sentido, em pleno 2023, tantos desenvolvedores usarem uma ferramenta tão difícil e em tão grande escala.
Acontece que, depois de alguns bons vídeos e também de alguns módulos de um curso de desenvolvimento de software que estou fazendo, consegui compreender sua real aplicação e magia.
Os comandos tornam a tarefa um pouco complicada, sim. Mas quando você começa e ver os comandos traduzidos em telinhas bonitas e funcionais em ferramentas que gerenciam esses repositórios git, a vida fica fácil para quem desenvolve projetos compartilhados com outros membros.
Talvez se eu conhecesse o Git como eu o conheço hoje – até parece que é um amigo que fiz durante uma viagem – talvez até meus trabalhos da faculdade tivessem sido feitos por lá em um Markdown ou RST da vida.
Tecnologistas: aprendam Git.
Principalmente o que são cada uma dessas etapas e palavras dessa imagem do @bytebytego

É muito provável que vocês encontrem textos, artigos, vídeos, cursos e muitos outros materiais muito melhores do que esse. Mas quem acompanha há mais tempo já sabe que eu acabo documentando meus achados, explorações e aprendizados por aqui e pelas redes sociais.
Minhas observações, até para mim mesmo, estão abaixo e podem, ou não, ajudar outros e outras.
Working Directory
– Onde você está trabalhando
Staging Area
– Palco onde você deixa os arquivos que quer que sejam colocados diretamente no seu repositório local e, posteriormente, enviados ao repositório remoto
Local Repo
– É onde seu código fica armazenado antes de você enviar os dados para o repositório remoto.
Remote Repo
– Onde todas as modificações de todas os colaboradores ficam armazenadas.
E como cada comando interage com o repositório local ou remoto.
git add
– colocar os arquivos na área de staging
git commit
– adicionar os arquivos que estão em staging ao seu repositório local
git push
– enviar as alterações do seu repositório local para o repositório remoto
git fetch
– buscar as alterações do repositório remoto e adicionar ao seu repositório local enquanto você trabalha nele, mas sem mesclá-los propriamente
git merge
– mesclar as alterações de um ou mais repositórios de desenvolvimento em um só e gerar uma nova versão do mesmo
git pull
– “atalho” para os dois anteriores
git clone – clonar o repositório remoto para o seu ambiente local
git checkout – maneira de alternar entre branches ou commits.
As branches
são os vários galhos de um mesmo projeto, mas que serão juntados ali na frente.
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