Estive assistindo à série histórica/documental Chernobyl da HBO GO e é interessante perceber que o desastre é um reflexo fiel e exato do que vivenciamos em falhas em nossos projetos, vidas, empresas ou iniciativas.
Sempre existe um gatilho que culmina na derrocada e explosão da falha. Mas nunca é este gatilho sozinho que gera o problema.
É sempre uma reação em cadeia:
– A soberba ou falta de cuidado no processo;
– Um descaso ou adiamento de uma ação por preguiça, pressa, falta de interesse;
– Uma falta de comprometimento com o resultado do projeto e preocupação excessiva em “entregar o seu” e me livrar da minha tarefa;
– Uma economia boba em recursos essenciais ou primordiais (Hastes com Grafite que aumentavam a instabilidade dos materiais ao invés de controlar);
– Excesso de confiança;
– Falta de processo e treinamento;
– Adicione as variáveis negativas que estão relativamente fora do nosso controle (Xenônio, Vapor, Instabilidade do Material Nuclear);
Soma-se tudo isso e a equação de possibilidade de desastre deixa de ser um SE para tornar-se um QUANDO.
Há de sermos cuidadosos, prepararmo-nos, criar processos, seguir protocolos, sermos gentis, sermos eternos aprendizes e jamais nos darmos por vencidos ou sabichões.
Cuidado demais nunca é pouco!
#Cuidado #Desastre #Falha
Deixe um comentário