Sei que nem todos são iguais, mas tenho usado alguns métodos diferentes do que vejo a maioria dos alunos utilizando no aprendizado de um novo idioma.
Eu estou aprendendo o Francês, que sempre foi uma paixão e por ser a língua oficial do GLPI. E para tanto, utilizo de alguns artifícios para melhor aproveitar a aula semanal que faço em uma escola de idiomas.
Em aula
Em aula eu busco entender a estrutura, regras e diferenças de uso de estruturas semelhantes, bem como algumas pronúncias.
Obviamente procuro aproveitar ao máximo o conteúdo do material didático apresentado, realizando questionamentos quanto a pronúncia, formas de usar, curiosidades e principalmente tentativas, muitas vezes, frustradas mas ainda assim tentativas de me comunicar com colegas e professor com tudo que já aprendi até então.
“Comment je dit “Palavra” en Français?”
“Desolé”
“Excusé”
“Merci beacoup”
“C’est très facil”
“C’est très cool”
“Quelle est la difference entre “alors” et “puis””
É só assim que se aprende. Praticando. E, como costumo dizer aos meus alunos de inglês, é na sala de aula que podemos testar, errar e corrigir erros e dúvidas.
Fora da sala de aula
Fora da sala de aula, além de realizar os trabalhos propostos pelo professor, como o Cahier d’Exercises, busco vocabulário extra. Aquilo que não é visto em aula mas que tem sentido para mim ou para o conteúdo estudado.
Como faço isso? Flashcards, vídeos e artigos em francês e mais uma coisa que tem me trazido muito prazer.
Tenho uma Playlist de músicas em Francês que gosto bastante. Das músicas dessa playlist, não procurei traduções e, sim, toda semana escuto a Playlist tentando entender estruturas e palavras que aprendi cada semana e entendendo cada vez mais a música em si. Mas sem, novamente, SEM procurar as traduções, e muitas vezes sequer procurando a letra delas.
PLUS
Evite aprender as traduções da língua e sim contextos, onde é usada cada frase, entenda o sentido para que você não fique fazendo o trabalho de tradução mental simultânea. Parece difícil? Parece.. Mas o resultado é melhor, afinal, quando você busca o nível de fluência em uma língua diferente da sua materna, pensar na própria língua é uma regra e não uma opção.
Portanto, vá tentando pensar na língua que está aprendendo. É uma forma de melhorar cada vez mais suas habilidades.
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