A configuração dos técnicos poderem visualizar apenas os chamados que estão atribuídos ao seu grupo no GLPI é uma pergunta constante e simples de se configurar.
Além disso, ela dá um upgrade interessantíssimo nos processos de atendimentos possibilitando aos setores de serviços atenderem e visualizarem apenas o que devem visualizar.
Não há sentido em o pessoal de Firewall, visualizar chamados de Sistemas, por exemplo. Ou então, por que a TI deve visualizar os chamados do RH?
Estamos em Novembro e duas etapas de treinamentos gratuitos com quase 10 horas de conhecimento compartilhado foram entregues neste último mês no nosso canal do YouTube.
Fico contente pois esse foi o projeto que iniciou a nossa caminhada na nova configuração da Servicedesk Brasil. Tivemos algumas centenas de pessoas nos acompanhando no que foi, para nós, um marco bastante importante no apoio à comunidade brasileira de GLPI. Entregar conhecimento e trocar ideia com quem também está trabalhando com o GLPi ou tentando iniciar um projeto para revolucionar o seu trabalho ou do seu setor é gratificante e empolgante.
Na última Terça-feira lançamos o Projeto que chamamos de Travessia. Travessia pois entendemos que a jornada de revolucionar centros de suporte é uma travessia de um grande oceano. O GLPi é completo, gigante, eficiente, repleto de possibilidades e, por vezes complexo e doloroso de se implantar. E é por isso que criamos esta ideia de Travessia. Trazer mais pessoas para o lado de quem é apaixonado e grato pelo melhor sistema de Gestão e Compliance de Serviços é o maior objetivo deste projeto.
A Travessia começou em Outubro com o Treinamento de GLPI Essencial – Do Zero ao Operacional, ganhou uma segunda etapa em Novembro com o GLPI Fundamental – Automatizando os fluxos de atendimento e agora entra na sua fase final.
Serão mais 4 treinamentos. Um deles é bônus do pacote completo:
GLPi Expert | Torne-se um especialista em GLPi
Falaremos de Estruturas Organizacionais e Funcionais dos Negócios, Administração de Usuários, Filas, Papeis, Automatizações mais avançadas, Catálogo de Serviços, Modelagem de tela de abertura de chamados, Processos de Gestão de Incidentes e Requisições, Fluxos, Configuração de notificações por e-mail, Pesquisa de satisfação, Gestão de Problemas e Mudanças.
A experiência do usuário é sempre uma queixa constante da galera que quer disponibilizar a interface para quem consome os serviços da central. Pensando nisso desenvolvemos algumas práticas de aprimoramento do formulário de abertura de chamados, base de conhecimentos, perguntas, fluxo de formulários, imagens. Olha a figura abaixo
Este aqui é o suprassumo da central de serviços. Tirar informações inteligentes, dashboards e paineis de visualização para facilitar a tomada de decisões de gestores e equipes. É o que possibilita, de verdade, a melhoria contínua através da análise rápida de indicadores. E o melhor: Usando mais um software livre para esta extração sem sair do GLPi.
Estes 3 treinamentos estão disponíveis para compra individuais através dos seus links. Mas temos a disposição o Pacote Travessia que conta com estes 3 Treinamentos e alguns bônus. Dentre eles o treinamento de CSC – Central de Serviços Compartilhada.
Uma noite extra para aprender a parametrizar o GLPi para ser usado por todos os setores de serviços da empresa em uma só instância do GLPi.
Imagina usar TI, RH, Financeiro, Manutenção Predial, Recepção, Cozinha, Contabilidade e até Comercial em um só sistema alternando entre formulários e cada equipe recebendo suas demandas de forma centralizada?
Mais Bônus
+Plugin FORM’s com UI da Servicedesk Brasil (Etiquetas e Imagens) +Mentoria para cada Módulo, três noites com duração de 01h30 +Vídeos do Treinamento Essencial, Mentoria do Essencial e Treinamento Fundamental +Canal Exclusivo de MEMBROS no Rocket.Chat do Pacote Travessia (Perpétuo)
Os treinamentos serão todos AO VIVO e ficarão gravados na plataforma para acesso por até 90 dias
Como eu posso participar disso tudo?
Acesse https://servicedeskbrasil.maestrus.com/treinamentos/ e escolha o treinamento e plano que se encaixa melhor para você
Posso parcelar o pagamento?
Sim, em até 12x
O conteúdo é ao vivo ou gravado?
Será Ao Vivo mas ficará Gravado e disponível para acesso por até 90 dias
O canal de membros será aberto quando?
O canal de membros Exclusivo da Travessia já está aberto para quem confirmar a inscrição.
Posso fazer só 1 dos treinamentos?
Você pode escolher fazer os 3 treinamentos (Expert, UX e BI com Metabase) de forma individual. Mas o canal exclusive de membros, a aula bônus e os demais extras só estão disponíveis para quem adquirir o Pacote Travessia.
AS INSCRIÇÕES TERMINAM NO DIA 26 DE NOVEMBRO!
Mais perguntas? Deixe aqui abaixo!!
Se inscreva no canal do YouTube da Servicedesk Brasil
A manutenção preventiva em computadores garante uma maior vida útil dos componentes dos computadores, funcionamento otimizado e mais agilidade na execução do trabalho. Empresas que optam por fazer a manutençao preventiva, pelo menos, uma vez por ano evitam diversos problemas futuros em computadores gerando economia em manutenções e reposições de peças. É uma tarefa simples e relativamente rápida que pode otimizar a performance e durabilidade do equipamento. A manutenção preventiva consiste em realizar a desmontagem, limpeza geral e verificação de componentes e conectores. A poeira é uma das principais vilãs do bom funcionamento de um microcomputador. Ela interfere na dissipação de calor e facilita a oxidação de componentes, uma vez que a umidade costuma ser absorvida pela mesma. Após as limpezas e análises físicas é também realizada manutenção em softwares indesejados que possam estar instalados, limpeza de dados não mais necessários e verificações de vírus.Existem casos em que o técnico, incusive, pode sugerir upgrades de computador ou , em último caso, formatações de sistema operacional para sanar possíveis erros que venham ocorrendo. Finalizada a manutenção preventiva, os resultados são:
Computadores lentos, passam a trabalhar com desempenho normalizado
A refrigeração da máquina volta a ocorrer corretamente
A sujeira física é toda eliminada, aumentando a vida útil de peças
Evita-se o ressecamento da pasta térmica, essencial para que o processador não queime
Diminui-se, também, os riscos de perder dados para vírus, spywares ou malwares
Fale com uma empresa especializada e realize essa manutenção anualmente.
Continuando essa série de posts sobre a implantação de um software de Helpdesk onde começamos falando sobre as mudanças e melhorias que o software de Helpdesk pode trazer para uma equipe de suporte ou até apara uma empresa, de TI ou não. Em um segundo momento foram expostas informações e argumentos para justificar a implantação de um software com este objetivo. Na terceira parte a escolha do software foi o objetivo principal. O quarto post falou muito sobre o novo fluxo de atendimento da equipe de suporte e da cultura dos usuários da empresa. Agora, na quinta e última parte partiremos para a fase final do projeto que será a Homologação do uso deste software junto a área de TI e posteriormente aos usuários em geral e por fim o treinamento a ser dado a todos que utilizarão o sistema.
Lembrando que essa é apenas uma sugestão de implantação. A qual utilizei e foi muito bem sucedida trazendo menor impacto ao negócio e usuários finais.
Homologação
O processo de homologação pode ser feito de forma bastante simples. Primeiramente, os administradores do sistema recebem as instruções de como abrir um chamado, inserir tarefas e concluir chamados. Se for necessário passar mais informações, fica a critério de cada ambiente. Em um ambiente onde só se faz necessária a administração dos chamados o pequeno treinamento é suficiente.
Após o pequeno treinamento os administradores passam a receber os chamados que permanecem sendo solicitados via telefone, e-mail, pessoalmente, Skype, Fax e afins e cadastrar os mesmos no sistema de chamados em nome dos requerentes já pré cadastrados, e não mais em planilhas, papéis e post-it. Os usuários começam a receber os e-mails das interações e começam a ver que as informações estão todas ali, de forma transparente e instantânea. Isso traz a visibilidade e transparência para os usuários de que falamos em posts anteriores. Com essa visibilidade os usuários passam a se interessar nas novidades e benefícios que esse novo software traz.
Lembre-se, é mais fácil mudar uma coisa de cada vez. (Primeiro o software, depois o fluxo)
Após um período previamente definido de 30 a 60 dias de Homologação desse software trabalhando da forma sugerida, inserindo novas categorias de chamados, categorias de tarefas, ajustes para o bom andamento do novo fluxo a ser implementado, passamos para o Treinamento dos demais usuários para o uso da ferramenta.
Treinamento
Para o treinamento é de grandiosíssima importância que seja elaborado um manual de instruções de forma digital E IMPRESSA. Lembre-se que a grande parte dos usuários ainda se acerta mais com um manual em papel do que um documento na tela. Não crie mais bloqueios para o usuário, não tente empurrar goela a baixo uma nova forma de trabalho que muda a vida da equipe de TI mas que não traz mudança nenhuma (em um primeiro momento) para os demais usuários.
Outra dica importante é, crie turmas de Workshop para todos ou a maior parte dos usuários que utilizarão o software e ensine de forma visual (sem prática) como abrir um chamado, acompanhar um chamado, inserir informações e demais atividades que o usuário passará a fazer.
Abra a porta da TI para que os usuários tirem dúvidas referentes ao software. Não parta do princípio que o manual está lá e o usuário é obrigado a entender o que está lá. O usuário tem dificuldades já no dia dia. Se criares novas dificuldades, dificilmente obterás sucesso no projeto.
Por fim, trabalhe incansavelmente na CONSCIENTIZAÇÃO dos recursos humanos que trabalharão no software ou com o software!!
Quantos administradores não precisaram em algum momento algum script que desligasse os computadores da rede por algum motivo em específico, seja ele pra bonito, poupar energia ou por simples vontade de brincar com scripts.
Eis que a mim chegou esta necessidade visto que alguns dos computadores estavam conectados ao mesmo no-break dos servidores e que em períodos de falta de energia acabavam ocasionando paradas não planejadas nos servidores por estarem diversas dessas estações de trabalho ligadas durante finais de semana ou madrugadas.
O script consiste em dois arquivos: Um no formato .vbs e outro em formato .bat
Esses dois arquivos devem ser salvos em um local onde o Active Directory possa enxergar e você lembre depois para poder configurar uma tarefa agendada através deles.
lst_comp.vbs
O script lst_comp.vbs lista as máquinas adicionadas a uma “OU” anteriormente criada para Desligar as estações. No caso do script abaixo eu criei uma “OU” na seguinte árvore e usei a seguinte Base dn no mesmo:
“OU=Desligar,OU=Computadores,DC=empresa,DC=local
Os computadores na OU Desligar serão os listados para desligar pelo script lst_comp.vbs. Para alterar este caminho verifique a linha 56 e altere conforme sua necessidade de Base dn.
Crie o script abaixo no bloco de notas(ou outro editor de vbs) com o nome “lst_comp.vbs”:
'_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/ ' ' ' Script Name: GetMachineNames.vbs ' ' Date: January 15, 2006 ' ' Purpose: Pulls object information out of AD ' ' Author: Marlon Meiklejohn ' ' ' Revision History ' ---------------- ' '
Option Explicit
' Define Variables Dim fso Dim WshShell Dim oOu Dim oItem Dim fsOutputFile Dim sOutputText Dim sOutputFileName Dim sOUPath Dim sSearch Dim bRunByCScript Dim iPos
' Set up the system variables Set WshShell = wscript.CreateObject("WScript.Shell") Set fso = CreateObject("Scripting.FileSystemObject")
' Check if run from wscript or cscript - Used for debugging. sSearch = "cscript" iPos = InStr(Wscript.FullName, sSearch) If iPos > 0 Then bRunByCScript = True Else bRunByCScript = False End If
' Define the output file name sOutputFileName = ".MachineList.txt"
' Create the output file Call CreateOutputFile()
' Define the OU path sOUPath = "OU=Desligar,OU=Computadores,DC=empresa,DC=com"
'_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/ ' ' Main Logic '
' Define the OU object Set oOu = GetObject("LDAP://" & sOUPath & "")
' Filter for only the objects you want. oOu.Filter = Array("Computer")
' Loop through all objects and grab the ' information you're looking for. For Each oItem In oOu
' Strip out the "CN=" at the beginning of the line. sOutputText = Right(oItem.Name, Len(oItem.Name) - 3)
' If script was run by CScript, then echo the information to the user. If bRunByCScript = True Then Wscript.Echo sOutputText End If
' Write to the output file Call WriteOutputFile (sOutputText) Next
' Close the output file. Call CloseOutputFile()
' Notify the user that the script is finished. ' WScript.echo "File created: " & sOutputFileName
' Cleanup and get out. Call Cleanup() Wscript.Quit
'_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/ ' ' Creates the output file. ' Sub CloseOutputFile() fsOutputFile.Close End Sub
'_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/ ' ' Creates the output file. ' Sub CreateOutputFile() Set fsOutputFile = fso.CreateTextFile(sOutputFileName) End Sub
'_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/ ' ' Writes to the output file ' Sub WriteOutputFile(sText) fsOutputFile.WriteLine sText End Sub
'_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/ ' ' Clean up the variables ' Sub Cleanup() On Error Resume Next Set fso = Nothing Set WshShell = Nothing Set oOu = Nothing Set oItem = Nothing Set fsOutputFile = Nothing Set sOutputText = Nothing Set sOutputFileName = Nothing Set sOUPath = Nothing Set sSearch = Nothing Set bRunByCScript = Nothing Set iPos = Nothing End Sub
'_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/ ' ' End of Script ' '_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/_/
Este script vasculhará a OU informada na linha 56 e criará um arquivo .txt de nome "MachineList.txt" no mesmo diretório onde o script está armazenado todas as vezes que a tarefa agendada rodar apagando o arquivo antigo e criando um novo com o mesmo nome.
desliga.bat
O script desliga.bat é o responsável direto pela execução do script anterior. Ele é quem "chama" o script lst_comp.vbs, que por sua vez lista as máquinas para que o desliga.bat execute o desligamento baseado na lista MachineList.txt.
Neste caso eu havia salvos os dois arquivos em D:supportscripts e abaixo é possível verificar que o .bat navega até o diretório acima, "chama" o lst_comp.vbs e depois executa o comando de desligamento com a lista dos computadores em MachineList.txt.
@echo off d: cd supportscripts call d:supportscriptslst_comp.vbs FOR /F %%a IN (MachineList.txt) DO ( shutdown /f /s /m %%a )
Depois de criar os scripts, lembre-se de criar a tarefa agendada pelo Windows Server para o horário desejado apontando a tarefa para o script desliga.bat.
Arquétipo, segundo o dicionário, “É o primeiro modelo ou imagem de alguma coisa, antigas impressões sobre algo. É um conceito explorado em diversos campos de estudo, como a Filosofia, Psicologia e a Narratologia.”
Existem nos ambientes de TI pelo menos 6 Arquétipos. Vamos falar um pouco sobre cada um dos arquétipos abaixo que fazem uma ligação com os modelos de governança da sociedade que foram sendo utilizados durante a história do mundo. Tente encontrar qual que se encaixa mais no seu ambiente e verifique se isto é bom ou não para o negócio da empresa. Pretendo falar mais sobre Governança em próximos posts. Mas acredito que os arquétipos seriam bons introdutores deste assunto.
Anarquia
Numa anarquia, indivíduos ou pequenos grupos tomam suas próprias decisões com base somente em suas necessidades locais. As anarquias são a ruína de muitos grupos de TI, sendo caras de sustentar e preservar.
Feudalismo
O modelo feudal é baseado nas tradições da antiga Inglaterra, onde príncipes e princesas, tomavam suas próprias decisões, otimizando suas necessidades locais. Esse modelo não facilita a tomada de decisões da empresa como um todo.
Federalismo
Definimos o modelo federalista como a tomada de decisões coordenada que envolve tanto o centro como as demais unidades de negócio. Os representantes das unidades do modelo federalista podem ser tanto líderes das áreas de negócio quanto líderes de TI em nível corporativo.
Monarquia de negócio
Numa monarquia de negócio os autos executivos de negócio tomam decisões de TI que afetam a empresa como um todo. Essa arquitetura inclui comitês de executivos de negócio, podendo incluir o CIO, mas normalmente exclui executivos de TI.
Monarquia de TI
Numa monarquia de TI os profissionais tomam isoladamente as decisões de TI. Basicamente é composta por indivíduos ou grupos executivos de TI.
Duopólio de TI
O duopólio de TI é um arranjo entre duas partes em que as decisões representam um consenso bilateral entre os executivos de TI e algum outro grupo. Os executivos de TI podem ser um grupo central de TI ou uma equipe composta por organizações de TI centrais e das unidades de negócio. O outro grupo pode ser constituído de líderes das unidades de negócio ou detentores de processos de negócio, ou ainda, grupos dos principais usuários de sistemas.
Você já se encontrou em uma situação de precisar alterar o local onde os arquivos de atualização do WSUS são salvos por não ter mais espaço em disco no local atual? Ou então ocorre uma falha no disco onde estão salvos estes arquivos e existe a necessidade de configurar outro disco com outro nome? Ou por algum motivo qualquer você quer movimentar as pastas de armazenamento de updates do WSUS eis as informações necessárias e o procedimento a ser seguido.
Este procedimento foi feito no WSUS 3.0
O procedimento é feito através de uma ferramenta chamada wsusutil.exe, uma ferramenta baseada em linha de comando que vem armazenada por padrão na pasta de instalação do sistema WSUS:
<Diretório de instalação do WSUS>:Program FilesMicrosoft Windows Server Update ServicesTools
Para realizar o procedimento é necessário privilégios do grupo de Administradores locais do servidor do WSUS, e esse procedimento só funciona quando executado diretamente no servidor onde os Serviços do WSUS estão instalados. Não esqueça de criar o diretório para onde desejas mover o conteúdo do WSUS antes de executar os comandos abaixo. O comando movecontent carrega um parâmetro opcional [-skipcopy] que é opcional para a mudança do diretório de updates locais sem copiar os arquivos.
Clique em Iniciar, e então clique em Executar.
Na janela que abrir digite cmd, e então clique em Ok.
No prompt de comando navegue até o diretório que contenha o WSUSutil.exe (<Diretório de instalação do WSUS>:Program FilesMicrosoft Windows Server Update ServicesTools)
Onde contentpath é o novo local onde serão armazenados os arquivos de update e logfile é o arquivo de log que será gerado durante o procedimento. Por exemplo, se o novo local será em F:WSUS o comando deverá ficar da seguinte forma:
Hoje tive a necessidade de atualizar algumas estações de trabalho Windows XP e Windows 7 com o novo horário de verão e algumas delas não haviam aplicado os patches de atualização para o ano de 2012.
Eu tinha os arquivos de atualização para todas as plataformas mas teria que aplicar manualmente em cada estação. Como tenho pelo menos umas 90 estações, sendo que dessas pelo menos 40 não atualizaram o horário, precisaria alguma ferramenta para automatizar a tarefa. Que não fosse o estagiário hehehehe
Pesquisei bastante e encontrei um script que faz a validação da versão do sistema operacional (Windows XP, Windows 7 ou nenhum dos dois), busca o arquivo de instalação do hotfix e aplica na versão correta.
As únicas necessidades são relacionadas ao local onde vais armazenar os arquivos de instalação e que esse local esteja com permissões a todos os usuários que precisem aplicar as mesmas.