O WhatsApp andou mudando sua política de privacidade.
Em um episódio do @descomplica.juridico, conversamos sobre até que ponto o WhatsApp coleta seus dados, o quanto a integração dos aplicativos do Facebook são integrados e o que muda com essa nova política do aplicativo do Grupo do F azul.
Há um tempo eu tive uma participação em um ‘podcast’ do @descomplica.juridico com a Agnes Borges Kalil e falamos sobre a Segurança da Informação e o Direito, bem como a sua relação em meio a LGPD, ataques, Home Office.
A anonimização dos dados pode ser definida via perfis de anonimização.
Cada perfil determina:
Os elementos em que será executada (“Usuários”, “Computadores”).
Em cada elemento é possível aplicar uma estratégia aos mais variados campos (“Nome”, “Localização”, “Número de Série”…) e consiste em 5 opções de tratamento deste dado:
Manter o dado
Apagar o dado
Substituir o dado com um valor estático
Substituir o dado com um valor aleatório
Substituir o dado com um valor aleatório real
É possível também tratar os campos de histórico dos elementos:
Apagar o histórico;
Apagar parte do histórico definido por uma data e anonimizar o restante;
Anonimização completa do histórico do elemento.
Você pode definir uma lista de campos a serem pesquisados e substituídos
É possível definir um perfil de anonimização como padrão de um grupo de elementos ou campos.
A anonimização pode ser executada como Ação em Massa e também via linha de Comando como nos comandos abaixo:
Executar os perfis de anonimização padrão em todos objetos: glpi:plugin:anonymize --all
Executar os perfil de anonimização X em todos objetos ou em um objeto: glpi:plugin:anonymize --profile=X glpi:plugin:anonymize --profile=X --item-id=X
Executar o perfil de anonimização padrão X em todos objetos ou em um objeto: glpi:plugin:anonymize --itemtype=X glpi:plugin:anonymize --itemtype=X --item-id=X